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Alergia

Cada geração carrega seu quadro de doenças mais comuns.
Ultimamente, a geração de nossos filhos tem se mostrado "super" propicia a desenvolver novas alergias.
Esta é uma geração em que não se come bem, não se dorme muito, enfim não se vive bem. Etudo entre a natureza e o homem, só tende a piorar. Cada vez mais "tecnologicamente correta" a vida tem se desencadeado.
O homem avança, a medicina avança, novas doenças aparecem e as antigas resurgem cada vez mais resistentes.
Não aprendemos com nossos antepassados!
Alergia é uma doença que vem se tornando cada vez mais comum.
Antigamente havia apenas alegias simples,como ao pólem, poeira, certos alimentos com mariscos. Hoje tem-se alergia a tudo.

Mas o que é alergia?

Basicamente, alergia é uma resposta exagerada do sistema imunológico a uma substância estranha, uma hipersensibilidade imunológica a um estimulo especifico. Uma alergia pode se referir a vários tipos de reações imunológicas, incluindo hipersensibilidade tipo 1, na qual o corpo da pessoa é hipersensivel e desenvolve antecorpos para proteínas típicas.

Quando uma pessoa é hipersensível essas substâncias são conhecidas como alérgenos. A hipersensibilidade tipo I é caracterizada pela ativação excessiva das células mastócitas e basófilas pela imunoglobulina E, ocasionando em uma resposta inflamatória sistêmica que pode resultar desde sintomas benignos, como nariz escorrendo, até choque anafilático que pode requer tratamento por toda a vida e levar à morte. Febre do feno é um exemplo de tipo de alergia comum de menor gravidade. Grande parte da população sofre de sintomas da febre do feno em resposta ao pólen.

É interessante entendermos que a imunoglobulina é uma proteína de grande importância ao organismo humano, pois é ela que inicia o processo de defesa contra a invasão de microorganismos e infecções. Ela percorre o organismo através da circulação sanguínea e reage imediatamente contra o agente invasor assim que o identifica. Esta identificação se dá através do linfócito de memória, e este, pode ficar no organismo durante toda a vida.
Durante seu ataque ao antígeno (corpo estranho), o anticorpo se fixa a ele promovendo a liberação de histamina, responsável pelos sintomas alérgicos.
A histamina é liberada pelos linfócitos na região onde se encontra o corpo estranho e também em outras regiões onde não há sua presença. Este processo leva a formação de vários edemas pelo corpo e pode tornar-se extremamente perigoso dependendo de sua localização.

Alguns tipos raros de alergia, são realmente imprecionantes.
Como a seguir.
  • Alergia ao filho recém nascido.

Joanne Mackie, 28, desenvolveu as bolhas de agonia e uma erupção cutânea dolorosa, pouco depois de dar à luz ao filho James.
A dolorosa vergões nas costas, pernas, braços e peito lhe causou tanta dor que ela não conseguia segurar o recém-nascido, e foi obrigado a cobrir os braços em musselina.
Médicos foram confundidos pela condição de deputada Mackie, mas uma biópsia da pele revelou um diagnóstico Penfigóide Gestacional - uma doença rara da pele causada por uma reação alérgica ao seu bebê.
A condição, que se acredita que afetam apenas uma em cada 50.000 gestações, desenvolve-se quando os anticorpos que atuam contra a forma normal de proteínas do corpo durante a gravidez.

O problema surgiu na manhã depois que o bebê nasceu James, quando ele foi amamentado pela mãe.
Ela percebeu as palmas das suas mãos estavam formigando, e no dia seguinte, uma erupção vermelha manchada espalhados por todo o corpo dela.
Um mês depois, o prurido e as bolhas tinham diminuído e ela finalmente foi capaz de segurar seu filho, sem sentir nenhuma dor.
Agora, 11 meses depois, a erupção desaparece, mas a pele ficou marcada com manchas escuras, onde saíram as bolhas.

Sindrome do bebê sacudido.

Sabe aquela bronca que sua avó dava em sua mãe ou tia, por estar sacudindo seu irmão ou primo?
Aquilo que sua sogra ou mão falava para não jogar seu filho para o auto, e tomar cuidado com a cabecinha deles, mesmo depois de uma ano de idade?
Saiba que elas estão completamente corretas.

Síndrome do bebê sacudido é uma forma grave de lesão cerebral, provocada pelo ricochete do cérebro do bebê dentro do crânio quando a criança é sacudida.


A cabeça de um bebê é grande e pesada em proporção ao resto do corpo. Entre o cérebro e crânio existe um espaço livre destinado ao crescimento e desenvolvimento; os músculos do pescoço do bebê ainda não estão desenvolvidos.
Quando se sacode um bebê ou uma criança pequena (geralmente abaixo dos 2 anos de idade), o cérebro ricocheteia contra o crânio, provocando contusão, inchaço, pressão e sangramento (hemorragia intracerebral). Isso pode resultar em dano cerebral grave e permanente, ou mesmo em morte. O ato de sacudir um bebê ou criança pequena também pode provocar lesões no pescoço e na coluna vertebral. As hemorragias da retina podem resultar em perda da visão.

Quase sempre, esta síndrome é causada por trauma não-acidental (abuso infantil), provocado por um pai, mãe ou babá irritados, que sacodem o bebê para puni-lo ou fazê-lo ficar quieto. Em casos raros, esta lesão pode resultar, acidentalmente, de ações como arremessar o bebê para o alto ou correr com ele em um "baby bag" preso às costas.