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Descubra o tipo de personalidade do seu filho(a)-1ª PARTE

"Uma parte muito normal de estar numa família é lidar com as diferenças dos outros. Algum grau de conflito é inavitável em qualquer relacionamento. Devemos esperar choques entre tipos diferentes de personalidades. Mas quando os compreendemos, quando entendemos as diversas linguagens relacionais, é possível diminuir os conflitos e mal entendidos desnecessários.
Com o conhecimento dos tipos de personalidades, é menos provável que gastemos tempo empurrando nossos filhos para caberem em nosso próprio molde, e mais provável que os eduquemos para que sejam indivíduos únicos.
Com pais, temos a influência maior sobre o modo de nossos filhos aprenderem, se compreenderem e compreenderem os outros, e como crescerem. As  diferenças de tipos de personalidades parece influenciar profundamente o modo de aprender e o molde de desenvolvimento da criança.
Você pode tomar consciência de como suas próprias preferências e expectativas de personalidade combinam ou criam conflito com as de seus filhos. Você pode aprender a falar a linguagem do seu filho e aumentar a possibilidade de comunicação clara.

*Se seus filhos são pequenos, apenas observe-os



  1. Seu filho:
  • age rápido, às vezes sem pensar?
  • cansa-se de trabalhos ou jogos demorados e lentos?
  • gosta de aprender fazendo?
  • gosta de atividades novas?
  • gosta de fazer coisas com os outros?
  • importa-se com o que as outras crianças pensam?
  • descarrega emoções quando ocorrem?
Essas são todas as características de extrovertidos.

   2. Seu filho:
  • pensa antes de agir?
  • trabalha ou brinca pacientemente durante longo período de tempo?
  • gosta de aprender lendo?
  • guarda as coisas pra si?
  • hesita em experimentar algo novo?
  • tem poucos amigos íntimos?
  • quer um lugar tranquilo pra trabalhar ou brincar?
  • estabelece os seus próprios padrões, apesar da opinião dos outros?
  • contém as emoções?
Essas são todas as características de introvertidos.

  3. Seu filho:
  • aprecia atividades familiares e de rotina?
  • quer saber o jeito certo de fazer as coisas?
  • observa cuidadosamente e se lembra de muitos detalhes?
  • memoriza facilmente?
  • pergunta "Aconteceu mesmo?"
  • gosta de colorir desenhos?
  • gosta de coleciona objeto?
  • gosta de atividades manuais?
  • parece equilibrado e paciente?
São características de tipos que tendem a sensação. Quando os seus filhos agem assim, estão percebendo mediante os sentidos.


  4. Seu filho:
  • gosta de aprender coisas novas
  • gosta de ser diferente
  • aprende depressa mais esquece detalhes?
  • tem imaginação fértil?
  • usa brinquedos de formas novas e originais?
  • perde coisas com frequência?
  • passa rapidamente de um interesse para o outro?
  • trabalha, pára, brinca, volta a trabalhar, pára, brinca?
Essas são características de tipos intuitivos. Quando o seu filho age dessa maneira, esta percebendo por intuição

  5. Seu filho:
  • pergunta muito "Por quê"?
  • insiste em explicações lógicas?
  • assusta-se quando se comete injustiça com alguém?
  • gosta de arrumar as coisas ordenadamente?
  • demonstra mais interesse em idéias do que em pessoas?
  • sustenta com firmeza aquilo em que acredita/
  • não parece à vontade com respeito e afeto?
  • quer que nos jogos haja regras, e que sejam respeitadas?
  • gosta de ser elogiado quando faz uma coisa certa?
Os tipos pensadores têm essas características.Quando o seu filho age dessa maneira, esta fazendo julgamentos fundamentados nos pensamentos.


  6. Seu filho:
  • gosta de falar ou de ler sobre pessoas?
  • gosta de ser elogiado por se preocupar com os outros?
  • assusta-se se você alguém infeliz?
  • conta histórias expressivamente, com muitos detalhes?tenta ser discreto, mesmo que isso implique mentir?
  • demonstra mais interesse em pessoas do que em idéias?
  • em geral concorda com as opiniões dos amigos?
  • gosta de ouvir que você o ama?
  • relaciona-se bem com outras crianças, professores e parentes?
São características do tipo "sentimento". As crianças se comportam assim porque estão formulando apreciações fundamentadas nos sentimentos.


  7. Seu filho:
  • gosta de saber o que vai acontecer?
  • sabe como as coisas "deveriam ser"?
  • aprecia fazer escolhas?
  • em geral trabalha antes de brincar?
  • disciplina-se para fazer o que deve ser feito?
  • tem metas claras?
  • tem opiniões definidas?
  • mantém seu quarto em ordem?
  • gosta de receber responsabilidades?
Todas essas características são sinais de que a criança é do tipo "avaliador". Ela se relaciona com o mundo por meio de sua função de avaliação.

  8. Seu filho:
  • aprecia espontaneidade?
  • demonstra muita curiosidade?
  • gosta de testar novas experiências e idéias?
  • aprecia fazer do trabalho um jogo?
  • tenta superar-se?
  • adapta-se bem a mudanças circunstanciais?
  • conserva a mente aberta?
  • não se importa com o fato de as coisas estarem fora do lugar?
  • gosta de etender tudo o que estiver acontecendo?
Quando o seu filho tem esse comportamento, ele está se relacionando com o mundo por meio da função de percepção.

Pesquisando mais fundo:
O modo mais específico de pesquisar o tipo de personalidade é por meio do Indicador de Tipo Meyers-Briggs, ou para seus filhos, o Indicador de Tipos para Crianças Murphy--Meisgeier. Procure um psicólogo ou conselheiro qualificado que possa ajudá-los na aplicação do testa.
* Lembre-se:
Uma criança só tem sua personalidade definida a partir dos 7 anos de idade.










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Chocada!!!


Eu realmente não seu como pude abandonar assim o Papo de Mãe dessa forma.
Recebemos tantas mensagens carinhosas, e a gente ignorando completamente.
Peço desculpas a todos os que vieram por aqui e deixaram um carinho especial.





Este ano coloquei meu filho mais velho na escola e isto nos trouxe novas experiências, sendo que algumas não nos agradou.
Daí decidi falar sobre isso aqui.

Alerta sobre brincadeiras com as crianças


Qual o contexto das brincadeiras dos seus filhos?
Na escola, meu garoto de 5 (cinco) anos, têm sofrido assédio direto.
Umas das coleguinhas dele tem nos incomodado (inclusive a ele) por conta de uma brincadeira muito sem graça e bastante avançada pra a idade deles. Ela afirma constante e cansativamente que vai casar com o Gabriel (meu garoto)
Ele já me reclamou chateado, porque diz que ela o aborrece.
Por conta disso, parei pra me questionar sobre o assunto e me deparei com este tema.
 Desabafei lá no meu blog.


Fico virada com essa onda de algumas mães que já vem trazendo esse tipo de assunto pra uma criança de 5 anos.
Não é nada grave, eu sei. Mas criança tem que viver e falar de coisas de criança; e namoro e casamento pode ser deixado pra mais tarde.
Penso que enquanto a criança está envolvida em assuntos que são além dos limites da sua idade, aqueles temas em que eles realmente deveriam estar concentrados, vão sendo deixados pra trás. E aquelas etapas que são cruciais na vida de uma criança, deixam de ser vividas, causando danos ao seu caráter e deixando lacunas na sua personalidade.
 Está bem que se brinque com esse assunto (procuro não fazer isso), mas os pais têm que impor limites e ver se isso não está se tornando o alvo principal na cabecinha deles.
Uma coisa eu aprendi; a criança segue pelo caminho (vida), ela vai encontrar obstáculos e dificuldades (normal). Onde se encaixam os pais?
Eles são como guias (não carrascos). Devem ensinar qual a melhor decisão a ser tomada (levando em conta que não são perfeitos e passíveis de erros), sempre com amor e sabendo a hora de reconhecer os erros e pedir perdão (sim, pq pai e mãe tb pede perdão).

"A infância é uma fase muito especial para uma criança, é nesta etapa que está em formação a personalidade, o carácter; e é nesta fase que a criança aprende a ser feliz também. Portanto a educação é muito importante, e a participação dos pais nas brincadeiras de criança também é muito importante. Uma brincadeira simples e divertida, vale mais do que qualquer game online, ou qualquer playstation."

Quando o filho pede a nossa atenção




Letra em Português




Você sabe diferenciar quando seu filho esta só fazendo birra de quando ele está precisando da sua atenção?
Eu estava fuçando na net, e um dos blogs que abri tocava uma música de Amy Winehouse, que meu marido reconheceu. E eu como nata desconhecedora do assunto que não sei diferenciar a voz da Amy da voz da Beyonce (tanto, que pra escrever o nome delas aqui, tive que primeiro ser corrigida pelo Google), disse: - Eu gosto daquela que diz: no, no, no... (ignorem, por favor)

Pesquisamos a letra e eu fiquei sensibilizada com tanta tristeza e solidão. Pensei em como pode uma pessoa chegar a esse estado degenerativo, a ponto de implorar por um amigo? Ninguém está vendo isso? Ela parece mais uma criança chorando por colo e carinho!

Então olhei para os meus filhos brincando no chão bem ali do meu lado, inocentes, certos de que o mundo é como aquele doce que eu sirvo pra eles logo depois do almoço e que a rotina de um adulto na verdade não passa de uma brincadeira exatamente como aquela na qual eles estavam ali envolvidos. E lembrei que cabe a mim estar do lado deles quando chegar o momento de encarar a dura realidade que os espera la fora.

O futuro produtivo (digo, em todos os sentidos, incluindo emocional) de uma criança, depende totalmente do contexto familiar em que ela vive. E família, nada mais é que uma hierarquia simples baseada na cumplicidade e lealdade.

O pai encabeça e cuidada sanidade da esposa. Que por sua vez, estando calma, feliz e confiante de que em qualquer situação ela não estará sozinha, poderá concentrar suas forças em manter o lar agradavelmente confortável e cuidar para que os filhos cresçam sem perder nenhuma etapa crucial de suas vidas.
Se mudarmos qualquer um desses conceitos, teremos uma turbulência familiar.

Eu não estou fazendo aqui, nenhum tipo de apologia a “escravidão” feminina, nem estou dizendo que a mulher deve voltar ao tempo das nossas ancestrais e ser ‘Amélia’ de novo, abrindo mão do seu sonho de carreira.

Vale dizer que se a mulher está envolvida numa vida secular, longe de sua casa e tem que se preocupar com patrão, cargos, encargos, relatórios, e outra coisa mais que se refere ao ambiente de trabalho, o seu tempo para os filhos diminui substancialmente; dificultando assim o bom funcionamento da estrutura familiar. E isso impede que a mãe esteja atenta a ponto de diferenciar uma birra comum, por puro capricho, de um pedido impetrado de atenção. Fazendo com que a relação de amizade com seus filhos progrida lentamente.


Cabe à mãe, ensinar o filho a falar. E eu estou não quero dizer, simplesmente articular as palavras corretamente.
Ela deve ensinar a criança a se expressar, dizer como se sente, o que pensa, criando assim um laço de amizade tal, pra que, no futuro, ela mesma possa ajudá-lo (a) a fazer as suas escolhas sabiamente, evitando, assim, precipitações indesejadas.
Isso fará com que se forme na criança um bom caráter, pra que a mesma não venha a sofrer com erros infantis quando estiver em sua fase adulta.

Uma mãe deve sempre estar atenta aos movimentos do seu filho e as reações diante de novas circunstâncias, para que possa lhe dar a mão quando surgir o temor e lhe oferecer palavras de conforto nos momentos de desilusão. Ensiná-lo a ouvir um NÃO, a perder, a ser rejeitado, a confiar e não confiar em certas pessoas...

O que nós mães temos que ter consciência, é de que crianças não são como simples robôs que obedecem a pequenos comandos de voz.  Elas precisam descobrir o mundo, saber que tudo tem início e fim (inclusive a vida), que sempre vão encontrar algum tipo de obstáculo, que nem todas as pessoas são boazinhas e que nem tudo é tão bonito e fácil como o presente que eles ganham no aniversário. Pra que quando ele se tornar adulto, não venha dizer pra você que só precisa de um amigo que o ajude a sair do buraco, simplesmente por que você não o ensinou onde encontrar os verdadeiros amigos.

Pense nisso