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Chocada!!!


Eu realmente não seu como pude abandonar assim o Papo de Mãe dessa forma.
Recebemos tantas mensagens carinhosas, e a gente ignorando completamente.
Peço desculpas a todos os que vieram por aqui e deixaram um carinho especial.





Este ano coloquei meu filho mais velho na escola e isto nos trouxe novas experiências, sendo que algumas não nos agradou.
Daí decidi falar sobre isso aqui.

Alerta sobre brincadeiras com as crianças


Qual o contexto das brincadeiras dos seus filhos?
Na escola, meu garoto de 5 (cinco) anos, têm sofrido assédio direto.
Umas das coleguinhas dele tem nos incomodado (inclusive a ele) por conta de uma brincadeira muito sem graça e bastante avançada pra a idade deles. Ela afirma constante e cansativamente que vai casar com o Gabriel (meu garoto)
Ele já me reclamou chateado, porque diz que ela o aborrece.
Por conta disso, parei pra me questionar sobre o assunto e me deparei com este tema.
 Desabafei lá no meu blog.


Fico virada com essa onda de algumas mães que já vem trazendo esse tipo de assunto pra uma criança de 5 anos.
Não é nada grave, eu sei. Mas criança tem que viver e falar de coisas de criança; e namoro e casamento pode ser deixado pra mais tarde.
Penso que enquanto a criança está envolvida em assuntos que são além dos limites da sua idade, aqueles temas em que eles realmente deveriam estar concentrados, vão sendo deixados pra trás. E aquelas etapas que são cruciais na vida de uma criança, deixam de ser vividas, causando danos ao seu caráter e deixando lacunas na sua personalidade.
 Está bem que se brinque com esse assunto (procuro não fazer isso), mas os pais têm que impor limites e ver se isso não está se tornando o alvo principal na cabecinha deles.
Uma coisa eu aprendi; a criança segue pelo caminho (vida), ela vai encontrar obstáculos e dificuldades (normal). Onde se encaixam os pais?
Eles são como guias (não carrascos). Devem ensinar qual a melhor decisão a ser tomada (levando em conta que não são perfeitos e passíveis de erros), sempre com amor e sabendo a hora de reconhecer os erros e pedir perdão (sim, pq pai e mãe tb pede perdão).

"A infância é uma fase muito especial para uma criança, é nesta etapa que está em formação a personalidade, o carácter; e é nesta fase que a criança aprende a ser feliz também. Portanto a educação é muito importante, e a participação dos pais nas brincadeiras de criança também é muito importante. Uma brincadeira simples e divertida, vale mais do que qualquer game online, ou qualquer playstation."

Quando o filho pede a nossa atenção




Letra em Português




Você sabe diferenciar quando seu filho esta só fazendo birra de quando ele está precisando da sua atenção?
Eu estava fuçando na net, e um dos blogs que abri tocava uma música de Amy Winehouse, que meu marido reconheceu. E eu como nata desconhecedora do assunto que não sei diferenciar a voz da Amy da voz da Beyonce (tanto, que pra escrever o nome delas aqui, tive que primeiro ser corrigida pelo Google), disse: - Eu gosto daquela que diz: no, no, no... (ignorem, por favor)

Pesquisamos a letra e eu fiquei sensibilizada com tanta tristeza e solidão. Pensei em como pode uma pessoa chegar a esse estado degenerativo, a ponto de implorar por um amigo? Ninguém está vendo isso? Ela parece mais uma criança chorando por colo e carinho!

Então olhei para os meus filhos brincando no chão bem ali do meu lado, inocentes, certos de que o mundo é como aquele doce que eu sirvo pra eles logo depois do almoço e que a rotina de um adulto na verdade não passa de uma brincadeira exatamente como aquela na qual eles estavam ali envolvidos. E lembrei que cabe a mim estar do lado deles quando chegar o momento de encarar a dura realidade que os espera la fora.

O futuro produtivo (digo, em todos os sentidos, incluindo emocional) de uma criança, depende totalmente do contexto familiar em que ela vive. E família, nada mais é que uma hierarquia simples baseada na cumplicidade e lealdade.

O pai encabeça e cuidada sanidade da esposa. Que por sua vez, estando calma, feliz e confiante de que em qualquer situação ela não estará sozinha, poderá concentrar suas forças em manter o lar agradavelmente confortável e cuidar para que os filhos cresçam sem perder nenhuma etapa crucial de suas vidas.
Se mudarmos qualquer um desses conceitos, teremos uma turbulência familiar.

Eu não estou fazendo aqui, nenhum tipo de apologia a “escravidão” feminina, nem estou dizendo que a mulher deve voltar ao tempo das nossas ancestrais e ser ‘Amélia’ de novo, abrindo mão do seu sonho de carreira.

Vale dizer que se a mulher está envolvida numa vida secular, longe de sua casa e tem que se preocupar com patrão, cargos, encargos, relatórios, e outra coisa mais que se refere ao ambiente de trabalho, o seu tempo para os filhos diminui substancialmente; dificultando assim o bom funcionamento da estrutura familiar. E isso impede que a mãe esteja atenta a ponto de diferenciar uma birra comum, por puro capricho, de um pedido impetrado de atenção. Fazendo com que a relação de amizade com seus filhos progrida lentamente.


Cabe à mãe, ensinar o filho a falar. E eu estou não quero dizer, simplesmente articular as palavras corretamente.
Ela deve ensinar a criança a se expressar, dizer como se sente, o que pensa, criando assim um laço de amizade tal, pra que, no futuro, ela mesma possa ajudá-lo (a) a fazer as suas escolhas sabiamente, evitando, assim, precipitações indesejadas.
Isso fará com que se forme na criança um bom caráter, pra que a mesma não venha a sofrer com erros infantis quando estiver em sua fase adulta.

Uma mãe deve sempre estar atenta aos movimentos do seu filho e as reações diante de novas circunstâncias, para que possa lhe dar a mão quando surgir o temor e lhe oferecer palavras de conforto nos momentos de desilusão. Ensiná-lo a ouvir um NÃO, a perder, a ser rejeitado, a confiar e não confiar em certas pessoas...

O que nós mães temos que ter consciência, é de que crianças não são como simples robôs que obedecem a pequenos comandos de voz.  Elas precisam descobrir o mundo, saber que tudo tem início e fim (inclusive a vida), que sempre vão encontrar algum tipo de obstáculo, que nem todas as pessoas são boazinhas e que nem tudo é tão bonito e fácil como o presente que eles ganham no aniversário. Pra que quando ele se tornar adulto, não venha dizer pra você que só precisa de um amigo que o ajude a sair do buraco, simplesmente por que você não o ensinou onde encontrar os verdadeiros amigos.

Pense nisso










       

Falta de atenção


Toda criança tem dificudades de se concentrar, isto é um fato.
Porém deve-se tomar cuidado, pois se esta falta de atenção vier precedida de sintomas como fala exessiva, dificudade em manter-se sentado, mania de interroper sem se importar com o que os outros estão fazendo,  parecer não ouvir, dificudade em organizar-se, responder perguntas antes destas serem finalizadas e outros, esta criança ou adolescente pode ter o que pscicologos chamam de TDAH (Transtorno de deficit de atenção e hiperatividade).

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.



 Ele é o transtorno mais comum em crianças e adolescentes. Ele ocorre em 3 a 5% das crianças, em várias regiões diferentes do mundo em que já foi pesquisado. Em mais da metade dos casos o transtorno acompanha o indivíduo na vida adulta, embora os sintomas de inquietude sejam mais brandos. 


Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras espécies animais e é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar ou inibir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento.
O que parece estar alterado nesta região cerebral é o funcionamento de um sistema de substâncias químicas chamadas neurotransmissores (principalmente dopamina e noradrenalina), que passam informação entre as células nervosas (neurônios).








Sindrome do bebê sacudido.

Sabe aquela bronca que sua avó dava em sua mãe ou tia, por estar sacudindo seu irmão ou primo?
Aquilo que sua sogra ou mão falava para não jogar seu filho para o auto, e tomar cuidado com a cabecinha deles, mesmo depois de uma ano de idade?
Saiba que elas estão completamente corretas.

Síndrome do bebê sacudido é uma forma grave de lesão cerebral, provocada pelo ricochete do cérebro do bebê dentro do crânio quando a criança é sacudida.


A cabeça de um bebê é grande e pesada em proporção ao resto do corpo. Entre o cérebro e crânio existe um espaço livre destinado ao crescimento e desenvolvimento; os músculos do pescoço do bebê ainda não estão desenvolvidos.
Quando se sacode um bebê ou uma criança pequena (geralmente abaixo dos 2 anos de idade), o cérebro ricocheteia contra o crânio, provocando contusão, inchaço, pressão e sangramento (hemorragia intracerebral). Isso pode resultar em dano cerebral grave e permanente, ou mesmo em morte. O ato de sacudir um bebê ou criança pequena também pode provocar lesões no pescoço e na coluna vertebral. As hemorragias da retina podem resultar em perda da visão.

Quase sempre, esta síndrome é causada por trauma não-acidental (abuso infantil), provocado por um pai, mãe ou babá irritados, que sacodem o bebê para puni-lo ou fazê-lo ficar quieto. Em casos raros, esta lesão pode resultar, acidentalmente, de ações como arremessar o bebê para o alto ou correr com ele em um "baby bag" preso às costas.